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{TAG} Séries

Olá pessoas. Estava visitando alguns blogs outro dia e vi uma tag bastante interessante sobre séries. Como este é um dos principais assuntos do blog, resolvi respondê-la. Apesar de a tag ter o mesmo nome, em cada blog vi perguntas diferentes, então resolvi juntar as que mais gostei e colocar em uma só. Espero que gostem e, caso queiram, façam vocês também.

1. Qual a sua série favorita?

É uma pergunta um tanto quanto complicada de responder porque gosto de muitas séries, mas a que mais assisto e que me tomou mais tempo foi Friends. Não existe nada melhor que passar horas e horas debaixo do cobertor assistindo as palhaçadas dos seis amigos.

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2. Qual série tem o melhor figurino?

Reign. Fiz um post sobre esta série aqui no blog e no mesmo eu falo sobre como ela é impecável quando se trata de cenário e figurino. Por ser uma série de época, suas roupas são divinas, super modernas, cada uma mais linda que outra (principalmente os vestidos das rainhas e damas de companhia).

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3. Qual série você indica para todo mundo?

Under the Dome e Reign. Quase ninguém conhece Reign e quando vão ler a sinopse e se deparam com algo de época, que fala de uma rainha e sua história, pensam ser uma série maçante, mas é completamente diferente. Quando conto mais um pouco sobre ela ou mando o trailer para alguém, a maioria se apaixona. (Fiz minha amiga viciar e já fiz outra sentar e assistir para ver que não sou uma nerd que assiste coisas de história – no fim ela também se apaixonou).

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4. Cite uma série que todo mundo gostou (ou gosta) e você não.

The Vampire Diaries. Não consigo assistir essa série. Comecei a ver a primeira temporada e, meu Deus do céu, que série chata. Me perdoem os fãs, mas não consigo. Dizem que a partir da terceira ou quarta temporada, sei lá, as coisas começam a ficar boas, mas, espera: Vou ter que aguentar toda a primeira e segunda temporadas super chatas até chegar na parte boa? Não, obrigada!

5. Cite um protagonista que você não gosta, mas curte a série.

Rick, de The Walking Dead, apesar de ser uma das minhas séries preferidas. Os fãs dizem que ele é demais, isso e aquilo, mas, sinceramente, não vejo nada demais nele. Prefiro o Daryl. Amo arco e flecha.

Rick

6. Qual é o seu personagem preferido de todos os tempos?

Pergunta complicada. Pensei em todos os personagens de Friends e não consigo escolher apenas um. Pensei em Daryl e Michonne de The Walking Dead, mas também não consigo escolher apenas um. Posso responder todos eles?

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7. Qual personagem você gostaria de ser?

Fiquei vários minutos pensando nessa pergunta e só consegui chegar a uma resposta: Daryl. Eu gostaria de viver num mundo apocalíptico apenas para ver como é, sabe? Sei que essas coisas de zumbi não existem, mas eu realmente tenho vontade de ver de perto. E Daryl é um dos personagens mais incríveis da série, gosto do jeito sério e super “não chegue perto de mim” dele.

8. Qual série você tem vontade de assistir?

Game of Thrones. Comecei a ver duas vezes, mas a faculdade não me dá tempo suficiente para conseguir acompanhar novas séries, ainda mais com todos os episódios pendentes das que já acompanho. Tem também Bates Motel, Skins, New Girl, Sense8, Orange is the New Black, Law & Order: Special Victims Unit, Gossip Girl (Não, eu não assisti na época que todo mundo assistia. Sei que agora todo mundo já sabe quem é a garota do blog, mas ainda assim quero ver), Pretty Little Liars, entre várias e várias outras. Quero terminar Grey’s Anatomy também. (Faculdade, coopera comigo, por favor!)

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9. Você já assistiu alguma série brasileira?

Tapas e Beijos. E eu amo! Assistia na Globo com minha família e gente, eu ria tanto, mas tanto. É a melhor série brasileira, na minha opinião.

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10. Pense em alguém, diga o nome dessa pessoa e fale uma série que vocês gostam em comum.

Fernanda, minha amiga. Eu a fiz viciar em Reign.

aleatório

“Precisamos de mais elos na corrente contra o preconceito”

Eu não assisto televisão – a não ser aquelas novelas mexicanas que eu sou apaixonada – e tenho meus motivos. Mudamos de canal e a única coisa que falta é sair sangue pelos encaixes do aparelho eletrônico, portanto prefiro mantê-la desligada. Mas teve um dia que minha mãe estava assistindo ao Fantástico e o quadro “Vai fazer o quê?” me chamou bastante atenção. Resolvi me sentar e assistir.

O quadro consiste em: atores colocam em prática uma cena ensaiada que envolve assuntos polêmicos e cotidianos, como racismo, abuso, violência, desrespeito, discriminação etc. em um ambiente público e esperam para ver o que as pessoas de fora, que não tem nada a ver com aquilo – ou seja, pessoas que estão apenas passando pelo local – vão fazer.

O melhor que vi até hoje foi o episódio em que uma garota loira de olhos claros apresenta o namorado negro ao pai preconceituoso. A cena aconteceu na praça de alimentação de um shopping e revoltou muita gente que estava por perto, todos indo contra o racismo. (Assista ao episódio clicando aqui).

Não entendo como é que em pleno século XXI ainda existe racismo, esse ódio pelos pretos – Sim, preto. Assim como chamo os brancos de brancos, chamo os pretos de pretos e isso não é discriminação. O que me revolta ainda mais é que o Brasil é um dos países mais preconceituosos do mundo. Um país que se orgulha de sua miscigenação é um dos mais preconceituosos do mundo.

Eu convivo com a discriminação quase sempre, principalmente através das mídias sociais, onde as pessoas se escondem atrás de perfis, tanto falsos quanto originais, pensando que não haverá consequências, e espalham ódio de todas as formas possíveis.

Neste mesmo episódio do “Vai fazer o quê?” uma mulher diz algo que me deixou bastante emocionada e feliz por existirem pessoas que pensem dessa forma: “Deus criou o ser humano, seja preto, branco, pardo. Ele não discrimina ninguém. Ele ama cada um igualmente.” (Não com essas palavras, mas com o mesmo sentido).

Venho de uma família de pretos. Tios, avós, primos, irmão, pai, todos negros. Eu os amo como se só existissem eles no mundo, pois são minha família. Não importa cor, não importa classe, não importa “orientação sexual”. O que importa é o que eles são e o que guardam por dentro. O que importa de verdade é o que eles significam para mim. E não só eles, como qualquer outra pessoa. Pessoas para mim são pessoas. Se me tratarem com respeito, os tratarei da mesma forma.

Para mim, racismo ou qualquer tipo de preconceito é ignorância. O que precisa de cura não são os gays, o que precisa de senzala – como já ouvi por aí – não são os negros. Quem precisa de algum tipo de tratamento são esses seres que espalham ódio e têm certeza de que estão certos. Precisam abrir os olhos e enxergar que todos são seres humanos com sentimentos e uma vida.

“Precisamos de mais elos na corrente contra o preconceito”, disse outra mulher do quadro.

Você presenciou algum tipo de preconceito virtual? Denuncie aqui. Presenciou algum tipo de violação dos direitos humanos? Saiba como denunciar clicando aqui ou disque 100.

música

{Músicas calmas} As mais tocadas da minha playlist

Eu ouço músicas o tempo todo – no ônibus, na rua, indo para a faculdade, às vezes no intervalo da faculdade, lendo, escrevendo, estudando, tomando banho, cozinhando, lavando louça – e como todo mundo, tenho minhas preferidas.

Minha playlist vai de Chitãozinho e Xororó a Queen, mas minha lista de mais tocadas contém apenas um tipo de música: aquelas tranquilas que gostamos de ouvir durante uma viagem ou em um dia de paz e tranquilidade. Sendo assim, resolvi listá-las para vocês. Espero que gostem.

1. Keane – Somewhere Only We Know

2. U2 – With or Without You

3. Coldplay – Yellow

4. Coldplay – In My Place

5. James Blunt – Carry You Home

6. Eric Clapton – Tears In Heaven

7. Queen – Love of My Life

8. Damien Rice – The Blower’s Daughter

9. Roxette – Almost Unreal

10. Robbie Williams – Angels

séries

Dica de série: “Reign”

Sou completamente apaixonada por seriados. Assisto tantos que às vezes nem sei por onde começar. Um deles é Reign, uma série maravilhosa não muito conhecida, mas que me envolve de uma forma que não consigo parar de assistir.

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Sinopse: Rainha da Escócia desde que ela tinha seis dias de idade, a adolescente Mary já é uma monarca obstinada – bonita, apaixonada e pronta para o início de sua tumultuada ascensão ao poder. Chegando na França com suas amigas – e damas de companhia -, Mary foi enviada para garantir aliança estratégica da Escócia, formalizando seu noivado arranjado com o príncipe Francis, filho de Henry II, mas perigos e intrigas giram em torno de cada canto desse castelo e Mary tem que se tornar forte e pronta para construir seu legando. O show é baseado na história de Mary, que foi rainha da Escócia de 14 de Dezembro de 1542 a 24 de Julho de 1567.

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Eu sinceramente não me lembro de ter visto uma série tão impecável quando se trata de figurino e cenário. Apesar de ser uma série “de época”, Reign possui uma pegada moderna e jovem. Uma das coisas que mais amo na série, além do fato de ser de certa forma diferente da realidade, é que ela é narrada de uma forma descontraída, não é nem um pouco maçante.

A trilha sonora é maravilhosa. Para terem uma ideia, em um de seus episódios há um instrumental da música “Royal” da cantora Lorde. Suas vestimentas, seus penteados, os vestidos da rainha Mary… Ah, os vestidos de Mary!

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Antes de começar a assistir, eu não sabia muito bem da história da rainha Mary ou de qualquer outro personagem, então cada episódio é uma nova surpresa e uma bela novidade. Claro que é apenas uma adaptação e que nem tudo relatado realmente aconteceu, mas continua sendo uma ótima série. Sentimos certa raiva em alguns momentos, em outros nos derretemos com o amor dos personagens, cada um com seu segredo, com sua “loucura”, sua essência.

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As quatro amigas, – Keena, a ousada e sem papas na língua, Greer, a romântica e doce, Lola, a inteligente e Aylee, a amiga e carinhosa – cada qual com sua história, nos envolve de certa forma que queremos sempre saber um pouco mais. Também temos Bash, o filho bastardo do rei, que olha… Ter um bastardo desses por perto é até perigoso.

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Outro ponto que me chamou bastante atenção foi a presença de Nostradamus, que é conselheiro da rainha Catherine, mãe de Francis, e sua história verdadeira é bem parecida com a contada na adaptação. Para quem não sabe, Nostradamus foi um médico da Renascença que praticava a alquimia e fazia profecias.

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Estou muito ansiosa para assistir o desfecho, espero que ela não me decepcione como aconteceu com várias outras que acompanho. Para quem quiser, aí vai o trailer:

(Costumo assisti-la no MegaFilmes).

jogos, tecnologia

Nostalgia: Os jogos que marcaram minha infância

Todos nós tivemos brinquedos e jogos marcantes na nossa infância e que daríamos tudo para brincar ou jogar novamente. Sendo assim, resolvi trazer para vocês uma lista com todos os jogos que eu tive o imenso prazer de desfrutar quando ainda era uma menininha.

1. Super Mario World

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Esse é o grande amor da minha vida. Joguei Mario até os meus treze anos ou mais, porém, infelizmente, meu Nintendo quebrou e nunca mais tive o prazer de jogá-lo outra vez. Claro que existem simuladores e que se eu quisesse poderia desfrutar dessa grande relíquia, mas não é a mesma coisa, por mais que esteja jogando com o encanador, tudo que queria era poder ter novamente um Super Nintendo e assoprar as fitas para funcionarem.

2. Donkey Kong Country

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Este é outro dos jogos que eu passava horas e horas jogando. Diferente do Super Mario, eu o conheci apenas quando comecei a fazer aulas de informática e meu professor me presenteou com inúmeros simuladores em um CD. Foi no meu primeiro computador que desfrutei do mundo de Donkey.

3. Bomberman

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O objetivo deste jogo é explodir bombas nos inimigos enquanto abrimos caminho para podermos circular livremente pelo mapa. Depois de Super Mario, era meu passatempo preferido da era Super Nintendo.

4. Aladdin

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Eu nunca tive muita paciência com jogos superiores à minha capacidade, ou seja, toda vez que eu perdia demais nas partidas, também perdia a paciência e Aladdin é uma prova disso. Eu tinha uma folha cheia de macetes para pular fases e certa vez eu descobri um código que me levava direto para o fim do jogo, para a fase final que, diga-se de passagem, era bem fácil. Mas na verdade o que eu ganhava no fim era um grande prêmio: a melhor música que já ouvi na minha vida (talvez porque eu era uma criança e esta se tornou uma das minhas músicas preferidas). Ah, o nome dela é “Um Mundo Ideal” e tocava enquanto os créditos rolavam pela tela.

5. Excitebike

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Eu adorava esse jogo, mas não sei bem o motivo. Passava horas jogando, apesar de quase sempre perder.

E é isso. Estes foram os cinco jogos que marcaram minha infância. Claro que tiveram outros, mas me recordo tão bem dos que citei que parecem ser tão recentes os dias que passava sentada num tapete no meu quarto com os olhos focados na televisão quatorze polegadas antiga da minha mãe. Nostalgia!
fotografia, tecnologia

Os aplicativos do meu celular

Olá pessoal. Hoje em dia o que mais fazemos é baixar aplicativos para deixar nosso smartphone ainda mais completo, certo? E eu, assim como vocês, também amo descobrir e baixar coisas bem legais que eu possa usar no meu aparelho. Sendo assim, resolvi trazer para vocês uma lista com todos os meus aplicativos e que acho deles. Espero que gostem.

  1. Instagram

Em primeiro lugar trago o nosso querido Instagram, que, para quem não sabe – o que é impossível – é uma rede social onde você posta fotos tiradas (ou não) por você. Nele encontramos vários efeitos e ferramentas para ajuste de contraste, brilho, entre outros. É a minha rede social preferida porque eu simplesmente amo fotografia e passo boa parte do meu tempo livre curtindo fotos de gente de todo canto do mundo. (Meu Instagram).

  1. WhatsApp

Este é um aplicativo que eu não gosto de forma alguma, mas que infelizmente é bastante útil e sou quase obrigada a utilizar. Por que eu não gosto? Principalmente porque detesto trocar mensagens por aparelhos móveis. Eu não gosto de jeito nenhum. E também por causa dos grupos – silencio todos -, das mensagens de voz, das correntes chatas de piadas ou do tipo “Se não repassar sua mãe vai morrer”, dentre vários – vários, vários e vários – outros motivos. Mas como eu disse anteriormente, é um aplicativo útil. No meu caso, preciso ficar por dentro de tudo que acontece na minha faculdade, na minha sala de aula, muitas vezes consigo marcar uma hora no salão ou um encontro com amigos usando o aplicativo, o que é bem mais barato. Mas continuo detestando-o.

  1. Facebook

O Facebook é uma das redes sociais que mais utilizo. É um meio muito bom de se conectar ao resto do mundo, uma forma legal de compartilhar suas ideias, etc. Foi pelo Facebook que consegui começar a dar uma empurradinha no meu blog e creio que muitos blogueiros usaram da mesma técnica; seus grupos na maioria das vezes são bastante úteis. Um dos pontos negativos do seu aplicativo para redes móveis é o fato dele obrigar seus usuários a baixar o Messenger, que nada mais é que seu chat de conversação, o que pesa ainda mais seu celular. No meu caso, eu não o baixei, porque como disse no item anterior, odeio conversar com aplicativos móveis, então só visualizo minhas mensagens quando estou usando o computador. Fora isso, gosto bastante. (Meu Facebook).

  1. Twitter

O Twitter é outra das minhas redes sociais preferidas. Apesar de estar bastante ausente nos últimos tempos, é um dos lugares que mais me sinto à vontade para falar sobre tudo que penso. Seu aplicativo também é muito bom e até agora não encontrei nenhum “defeito” ou bug. (Meu Twitter).

  1. Tumblr

Foi no Tumblr que descobri meu amor pela escrita e seu aplicativo não podia faltar no meu celular. Apesar de possuir alguns pontos fracos, é muito bom e eu o recomendo bastante. (Tumblr de textos | Tumblr de fotos).

  1. VSCOCam

Este é um editor de fotos bastante útil e completo; o meu preferido. Nele você encontra vários efeitos diferentes, pode cortar, ajustar contraste, brilho, definir tom de pele, entre outros. Nele também há o modo “Explore” que é onde podemos encontrar fotos tiradas e compartilhadas por vários de seus usuários. Há o “Journal”, onde seus administradores postam tudo sobre o aplicativo e o “Shop”, para aqueles que desejam comprar efeitos restritos.

  1. Lidow

Outro editor de fotos. Este uso apenas quando quero publicar uma foto no Instagram e ela não fica com o encaixe que desejo, pois o Instagram aceita apenas fotografias quadradas e muitas vezes quero deixá-la inteira, então uso esta função. É a mesma coisa que o InstaSize faz, porém o Lidow é bem mais completo e pode ser usado para outras finalidades.

  1. We Heart It

Outro para fotos, mas desta vez apenas para admirá-las. Não publico no meu perfil da rede social, mas quem gosta tanto de fotografia precisa tê-lo em seu celular; tem tantas fotos perfeitas. Ele também pode ser acessado pelo computador.

  1. ZUI Locker

Eu já disse em outra postagem que meu celular é um Xperia da Sony e uma das coisas que menos gosto nele é sua tela de bloqueio, pois ela não mostra as notificações que recebi. Portanto, procurei por um aplicativo que substituísse esta função e encontrei o ZUI, que é maravilhosamente bom. Quando você recebe uma notificação de qualquer rede social, ele acende e te mostra a mesma, no mesmo estilo dos aparelhos iOS. Super recomendo.

  1. CamScanner

Para quem ainda não sabe, eu sou uma universitária há quase dois anos, mas até hoje não comprei uma impressora que preste para mim. Portanto, quando precisava escanear algum trabalho, tinha que ir até a lan-house e pagar para isso. Agora descobri o CamScanner, que simplesmente faz todo esse trabalho para você. A única coisa que você precisa fazer é colocar as folhas sobre uma superfície plana e fotografá-las. Ele consegue detectar as bordas da folha e ajusta a mesma na tela para que não apareça nada além do que é preciso. Além disso, ele gera arquivos em pdf e te deixa adicionar ainda mais páginas ao mesmo. Por exemplo, se você precisa escanear um trabalho de 100 páginas e deixar todas em um só arquivo pdf, ele te deixa fazer isso sem que você tenha o trabalho de juntar todas em um só após fotografá-las. É maravilhoso! Um ótimo quebra galho. Super recomendo.

  1. WordPress

Aplicativo do WordPress que te permite ver as novas notificações, fazer novas postagens, seguir novas pessoas e até mesmo mudar o tema atual do seu blog. Bastante útil e é praticamente a mesma coisa do site.

12. Spotify

O Spotify é um aplicativo de música tanto para PC quando para smartphone. No computador, é um dos melhores programas de música que já encontrei, mas no celular não é tão bom assim, isso porque ele não te deixa realizar algumas funções se você não fizer o upgrade, ou seja, pagar para utilizar. Por exemplo, caso você não faça esse upgrade, ele te impede de pular de música e de ouvir sua playlist em sequência, fora do modo aleatório.

13. 1010!

Este é um jogo estilo Tetris, porém em vez de todas as peças caírem e você ir encaixando-as, você as pega e coloca nos buracos, preenchendo-os até que a linha ou coluna se anule e você acumule pontos. Um ótimo passatempo.

14. Minion Rush

Outro jogo, desta vez estilo corrida e do filme “Meu Malvado Favorito”. Baixei há dois dias e até agora não sei muito sobre sua jogabilidade, mas pelo que vi é um jogo bom.

Por enquanto são esses. Futuramente, caso eu descubra novos aplicativos bons, eu faço outra postagem. Espero que tenham gostado.

fotografia

Com amor, fotografa.

Sou completamente apaixonada por fotografia, ponto. Sinceramente, não sei de onde surgiu tal apego por imagens congeladas, mas lembro-me que há anos ganhei minha primeira câmera fotográfica – que aliás, era horrível – e desde então não larguei mais.

Preciso fotografar tudo aquilo que gosto, me identifico ou acho maravilhoso demais para não ser visto novamente em alguns anos. Mesmo que eu não compartilhe em redes sociais, mesmo que aquela foto fique guardada apenas para mim.

Hoje em dia não uso câmera, afinal, existem celulares tão bons quanto os aparelhos próprios para fotografar. No começo deste ano comprei um Sony Xperia M2 Aqua e, sinceramente, não preciso de mais nada. É um aparelho incrível e de uma câmera – traseira, porque a frontal é muito ruim – tão boa quanto uma câmera utilizada apenas para fotografias.

Então venho com esta postagem mostrar à vocês alguns dos meus cliques. Espero que gostem.

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filmes, livros

Os melhores romances de Nicholas Sparks {Parte 1}

Olá pessoal. Esta é a primeira postagem do meu blog e nela resolvi listar os melhores livros do escritor Nicholas Sparks. São muitos livros, portanto vou dividir esta publicação em duas partes para não ficar tão cansativo de se ler. Lembrando que eu utilizei o GoodReads para colocar os livros na ordem em que os leitores os classificaram (do “melhor” para o “pior”).

Nem todos os livros da lista foram lidos pro mim, mas a maioria sim, afinal, Nicholas é um dos meus escritores preferidos. Gosto da maneira que ele escreve, da forma como ele relata os fatos e da maneira que seus livros envolvem os leitores. Aliás, a maioria de suas obras se tornaram roteiros para filmes, portanto, quem também gosta de enxergar as cenas com mais detalhes, são uma boa opção.

1. Um Porto Seguro

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Nos momentos mais difíceis, o amor é o único refúgio.

Sinopse: Quando uma mulher misteriosa chamada Katie aparece repentinamente na pequena cidade de Southport, na Carolina do Norte, questionamentos são levantados sobre seu passado. Linda, mas discreta, Katie parece evitar laços pessoais formais até uma série de eventos levá-la a duas amizades relutantes: uma com Alex, o viúvo, com um coração maravilhoso e dois filhos pequenos, a outra com sua vizinha muito franca, Jo. Apesar de ser reservada, Katie começa a baixar a guarda lentamente, criando raízes nessa comunidade solícita e tornando-se próxima demais de Alex e de sua família.

Submarino | Skoob | Editora Novo Conceito

2. Um Amor Para Recordar

Um amor pra recordar

O amor é como o vento: não posso vê-lo, mas posso senti-lo.

Sinopse: Cada mês de abril, quando o vento sopra do mar e se mistura com o perfume de violetas, Landon Carter recorda seu último ano na High Beaufort. Isso era 1958 e Landon já tinha namorado uma ou duas meninas. Ele sempre jurou que já tinha se apaixonado antes. Certamente a última pessoa na cidade que pensava em se apaixonar era Jamie Sullivan, a filha do pastor da Igreja Batista da cidade. A menina quieta que carregava sempre uma Bíblia com seus materiais escolares. Jamie parecia contente em viver num mundo diferente dos outros adolescentes. Ela cuidava de seu pai viúvo, salvava os animais machucados e auxiliava o orfanato local.

Americanas | Skoob | Editora Novo Conceito

3. A Última Música

A última música

A vida é um piano. Teclas brancas representam a felicidade e as pretas a angústia. Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música.

Sinopse: Aos 17 anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando seus pais se divorciam e seu pai decide se mudar para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que Ronnie e seus irmãos iriam passar as férias de verão com o pai na Carolina do Norte. Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de reaproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes de o verão acabar. É quando ela conhece Will, o garoto mais popular da cidade.

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4. O Guardião

O guardião - Cópia

Seu grande amor pode estar mais perto do que você imagina.

Sinopse: Quarenta dias após a morte de seu marido, Julie Barenson recebe uma encomenda deixada por ele. Dentro da caixa, encontra um filhote de cachorro dinamarquês e um bilhete no qual Jim promete que sempre cuidará dela. Depois de tanto sofrimento, ela enfim está pronta para voltar a amar, mas seus primeiros encontros não são nada promissores. Até que surge Richard Franklin, um belo e sofisticado engenheiro que a trata como uma rainha. Julie está animada como havia muito tempo não se sentia, mas, por alguma razão, não consegue compartilhar isso com Mike Harris, seu melhor amigo. Ele, por sua vez, é incapaz de esconder o ciúme que sente dela.

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5. Uma Longa Jornada

Uma longa jornada

“Confie nas pessoas”, dizia, “até que elas lhe deem motivos para não confiar. E depois nunca mais fique de costas para elas”.

Sinopse: Aos 91 anos, com problemas de saúde e sozinho no mundo, Ira Levinson sofre um terrível acidente de carro. Enquanto luta para se manter consciente, a imagem de Ruth, sua amada esposa que morreu há nove anos, surge diante dele. Mesmo sabendo que é impossível que ela esteja ali, Ira se agarra a isso e relembra diversos momentos de sua longa vida em comum: o dia em que se conheceram o casamento, o amor dela pela arte, os dias sombrios da Segunda Guerra Mundial e seus efeitos sobre eles e suas famílias. Perto dali, Sophia Danko, uma jovem estudante de história da arte, acompanha a melhor amiga a um rodeio. Lá, é assediada pelo ex-namorado e acaba sendo salva por Luke Collins, o caubói que acabou de vencer a competição. Ele e Sophia começam a conversar e logo percebem como é fácil estarem juntos. Luke é completamente diferente dos rapazes privilegiados da faculdade. Ele não mede esforços para ajudar a mãe e salvar a fazenda da família. Aos poucos, Sophia começa a descobrir um novo mundo e percebe que Luke talvez tenha o poder de reescrever o futuro que ela havia planejado. Isso se o terrível segredo que ele guarda não puser tudo a perder. Ira e Ruth. Luke e Sophia. Dois casais de gerações diferentes que o destino cuidará de unir, mostrando que, para além do desespero, da dificuldade e da morte, a força do amor sempre nos guia nesta longa jornada que é a vida.

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